Continuo com a esperança que me continues a ler, que consigas sentir o que escrevo. Sinto a tua falta sempre que não estás, e mesmo no vazio e no silêncio do meu palácio, ouço a tua voz, o teu sussurro, sinto a minha pele arrepiar-se por quase sentir o teu toque... Fazes-me falta. Ando angustiada com a tua ausência e com memórias demasiado vivas para conseguir aguentar-me sem desesperar. Preciso demasiado de ti, de quando me tomas nos teus braços deixando-me exacerbada. Sinto falta da tua paixão intensa, do teu olhar que me faz tremer os joelhos e sorrir por te ter de novo.
Sinto-me desfalecer... como uma folha que cai no Outono e preciso que me dês todo o calor que tens para que me possa sentir viva. Tentei viver sem as nossas loucuras, mas não fui toldada para uma vida normal e socialmente correcta... diz o ditado que bom filho a casa torna... e bom consultor, regressa à Instituição que tanto lhe deu?
Sinto-me desfalecer... como uma folha que cai no Outono e preciso que me dês todo o calor que tens para que me possa sentir viva. Tentei viver sem as nossas loucuras, mas não fui toldada para uma vida normal e socialmente correcta... diz o ditado que bom filho a casa torna... e bom consultor, regressa à Instituição que tanto lhe deu?
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