Chegas ao meu palácio e tomas-me de assalto. Tranco-te com o meu corpo enquanto me sinto a ficar escorregadia de prazer. Beijas-me com a ânsia de recuperar o tempo perdido enquanto as tuas mãos deslizam no meu corpo tirando-me a roupa de forma veloz. Entras em mim, com força, devagar, depressa, suavemente. Gostas que seja puta contigo tal como aprecias que seja a tua princesa. Despes-me a alma de qualquer réstia de moralidade, entrego-me a ti crua, ligada ao desejo ardente que me consome por dentro. Toco-me agora desejando que estivesses aqui, a agarrar-me a apertar-me, a beijar-me da forma maravilhosa que o fazes. Não consigo viver contigo, mas não consigo viver sem ti. És único, és meu.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário