Quem és, Chapeleiro. E porque te escondes no anonimato? O que tanto te provoca a ira no coelho apressado de relógio na mão, sempre ansioso? Serão os seus dizeres, que poderiam ser os teus? Ou os seus desejos que não consegues exprimir? Será a sua vontade avassaladora e ansiosa, que te coloca imóvel? Porque não te assumes, silencioso anónimo, um voyer da minha escrita. Que capta imagens na alma com retoques de palavras conduzidas para um êxtase perfeito. Diz-me o que te irrita, te tira do sério. Dá-me a conhecer as tuas vontades e desejos. Quem sabe te deixo fotografar a minha alma, mas de forma identificada. Chapeleiro, chapeleiro... aparece. Where ever you are...
domingo, 5 de fevereiro de 2012
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1 comentários:
Grande texto! Maravilhoso!
Beijos
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