Renascer. Lentamente retorno ao meu normal. À minha capacidade de me saber mulher. Bonita, loura, interessante, inteligente. Reconheço o meu valor. Importante? Eu. Tudo o resto é opcional. Ego volta a subir, a minha confiança instala-se novamente. Reaprendi que jamais se deve viver em função de alguém, que não seja eu mesma.
Renasci. Sinto o sol a queimar-me a pele, o mar que me rodeia as pernas, as vozes ao fundo esbatidas. Respiro fundo, de olhos fechados, enquanto apanho o cabelo. A brisa do mar borrifa-me a pele com uma frescura agradável e deixo-me ficar, refrescada, a pensar em ti.
Renasci. Sinto o sol a queimar-me a pele, o mar que me rodeia as pernas, as vozes ao fundo esbatidas. Respiro fundo, de olhos fechados, enquanto apanho o cabelo. A brisa do mar borrifa-me a pele com uma frescura agradável e deixo-me ficar, refrescada, a pensar em ti.
O teu silêncio inquieta-me, porém. A última vez que ouvi a tua voz, foi breve, impessoal. Fugias-me por entre os dedos sem eu conseguir apanhar-te. O que se passa?
Sinto falta do teu cheiro, das tuas mãos e dos seus afagos fortes. Da tua respiração a ofegar no meu ouvido, da forma provocadora com que me olhas sempre. Preciso sentir aquela loucura urgente que atenua todo o caos da minha realidade. Procura-me!
Sinto falta do teu cheiro, das tuas mãos e dos seus afagos fortes. Da tua respiração a ofegar no meu ouvido, da forma provocadora com que me olhas sempre. Preciso sentir aquela loucura urgente que atenua todo o caos da minha realidade. Procura-me!
1 comentários:
irresistível...
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