Sempre que me recordo de ti a minha respiração torna-se ofegante. Principalmente neste mês, o que dá as boas-vindas ao Inverno, ao qual temos a obrigação de combater o frio o melhor que podemos.
Recordas os nossos encontros? As nossas trocas de palavras? Os nossos toques? Não me permites que o esqueça. Volta e meia, a tua notificação transporta-me para um ano longínquo.
Não consigo evitar em pensar “e se?”. E se não tivéssemos seguido com as nossas vidas? E se tivéssemos tentado uma vida em conjunto?
Adianta de algo? Não. Desejo actualmente que o rumo da minha vida tivesse sido outro? Também não. Mas também não te esqueço e ter-te no presente na minha vida, ainda que em circunstâncias fora do comum, é um prazer.
A seu tempo falaremos melhor. Iremos rir, beber, falar do que mudou, no que se manteve igual, no que gostaríamos que tivesse sido diferente, naquilo que jamais mudaríamos.
Mas há noites que nos tiram a respiração. E uma delas, foste tu quem ma ofereceu.
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