Há dias assim. Iniciam com uma determinada tensão muscular, quase dolorosa, ansiosa por relaxar da melhor forma existente. Cruzo as pernas e contraio-me. Não me sais da cabeça.
Responsável por todos estes abalos, nesta relação simbiótica que é só nossa, indescritível para leigos da nossa língua, fodes-me a mente como ninguém.
O que fazer? Anseio por ti. Tenho fome e sede de ti. Quero o teu toque. Quente reconfortante ou frio arrepiante, quero sentir-te. Quero arquear-me para ti, encaixar-me em ti, fundir-me em ti.
Quero tudo. Quero-te a ti.
Minha te(n)são simbiótica diabólica.
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