É inevitável, inquestionável. Os anos passam e criam-nos novas linhas no rosto; traços de vivências e conhecimento e experiências com ou sem a companhia um do outro. És aquela sensação agridoce. És aquele doce sabor do saber. És aquele amargo do não poder ser como se quer.
Os anos passam e criam-nos novas linhas corporais; curvas onde nos encaixamos como só nós sabemos encaixar; fruto de vivências e conhecimento e experiências com ou sem a companhia um do outro. És o meu axioma. És inevitável. És inquestionável.
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