Sinto a tua falta. Fazes-me falta.
Há um vazio aqui, impossível de preencher. Perdi a noção do tempo, sinto falta de sorrir contigo, da provocação mútua, daquilo que foi e já não volta. A necessidade de hibernar impera. Para me resguardar do frio que aí vem, para me abrigar de tempestades que não sei se quero na minha vida. Para me proteger da mágoa de não te ter, mesmo que por decisão minha.
Sinto a tua falta. Fazes-me falta. E por isso hiberno. Para esquecer(te) sem que te mantenhas no meu subconsciente.
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