Fui atraída para ti, através
deste pulsar doloroso, rítmico, que me deixa entorpecida na expectativa de te
tomar entre as minhas pernas. Saio do salão do palácio e encaminho-me para o
quarto onde te encontras silenciosamente adormecido. Subo para a cama, apenas
de cuecas e uma fina blusa de alças, abraço-te em concha e desço a mão em tua
procura. Rapidamente te apercebes da minha presença. Sinto-te numa imposição
crescente, com a respiração a começar a alterar. Desço, beijo-te o tronco
enquanto passo as unhas nas tuas costelas. Continuo a descer até te encontrar,
já altivo para mim. Não me privo de te saborear. Vou-te serpenteando com a
língua, numa dança de compasso certo ao som dos teus gemidos.
Puxas-me para ti. Entrego-te o
teu sabor num beijo longo, apaixonado. “Gosto quando me acordas assim, Alice.” –
dizes-me num sussurro. “Mas hoje não te dispo sequer, quero entrar em ti agora.”
– acrescentas enquanto me desvias as cuecas e me penetras com força. Estremeço.
Adoro quando me fodes com força, com a paixão urgente de me consumires no aqui
e agora. Estou demasiado excitada e não espero por ti. Chego ao clímax com a
urgência que te estava a sentir. Aguardas que os meus espasmos reduzam, até te
entregar um beijo terno e uma trinca no lábio e peço-te:
- Fode-me por trás, anda. Com
força. Já. – Acedes. Viras-me de quatro e dás-me uma palmada no rabo enquanto
gemes.
- Foda-se, Alice, este rabo...!
Não durarei muito com este rabo virado para mim. – dizes-me, enquanto me
consomes com força, à bruta, como tanto gosto.
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